Arquiteta explica o que deve ser considerado na hora de escolher o material para erguer ambientes
“Normalmente, as instalações ficam à vista”, diz a arquiteta Ana Lúcia Siciliano, do escritório Todescan e Siciliano, de São Paulo. “Nesse caso, utilizam-se conduítes de PVC ou aço, que aceitam pintura”, explica ela. Isso vale também para a parte hidráulica: segundo a arquiteta, as tubulações empregam PVC rígido, polipropileno, aço ou cobre, conforme o sistema de distribuição de água fria ou quente. Em paredes duplas, as instalações podem ser internas. “Mas a manutenção torna-se mais difícil, porque os eventuais remendos nos tijolos ficam visíveis”, avisa Ana Lúcia.
O mesmo vale para paredes de alvenaria apenas revestidas de tijolos. “Para evitar problemas, é importante prever essas instalações no projeto e executá-las com um profissional da área”, ressalta o arquiteto Fernando Vianna Peres, de São Paulo. Boas alternativas são tijolos aparentes como o ecológico ou modular: compactados e sem queima, têm furos internos que formam condutores para a passagem das instalações.
Fonte: arquiteturaeconstrucao.abril.com.br